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Mostrando postagens de maio, 2012

Chegou a hora do fim

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Chegou a hora do fim. E não há nada que você ou eu possamos fazer para que isso mude. De todas as coisas que passamos, de todas as emoções que vivemos nesses meses em que nos conhecemos, sobrou agora essa angustia, essa frustração. essa sensação de término, como uma vida que chega ao final. Não digo pra você não chorar, pois eu vou. Foi intenso, foi arrebatador, foi louco mas foi breve. breves tempos que se assemelham a décadas. Foram minutos vividos com paixão, com urgência, quase prendendo a respiração. Cada hora teve a intensidade de um dia; Cada dia de semanas cada mês foi como um ano. E agora, depois de tudo vivido, tudo discutido, brigado, questionado, você volta para suas antigas companhias, sua segurança, pra sua hipocrisia. E eu, à minha solidão de cada dia. (Velha companheira) Mas não! espere. Já estou de pé, e mergulho novamente. Mergulho fundo, me jogo de cabeça, de olhos fechados em um penhasco escuro. Sem saber se no fundo vai

Reflexões...

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Da série Textos foda: Construir ou plantar

Um texto anónimo da tradição diz que cada pessoa durante a sua existência, pode ter duas atitudes: construir ou plantar. Os construtores podem demorar anos nas suas tarefas, mas um dia terminam  aquilo que estavam fazendo. Então param, ficam limitados pelas suas próprias paredes. A vida perde o sentido quando a construção acaba. Mas existem os que plantam. Estes, ás vezes, sofrem com as tempestades, as estações,  e raramente descansam. Mas ao contrário de um edifício, o jardim nunca para de crescer. E, ao mesmo tempo permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura. Os jardineiros reconhecer-se-ão entre si - porque sabem que na história de cada planta está o crescimento de toda a Terra." Brida  -  Paulo Coelho